Contrario em minha mente o obscuro
E te encontro sentada incandescente.
O brilho do teu olhar perdeu-se no infinito do meu.
Esfacelado prenso a esperança, descobri,
O vermelho dos meus olhos não é pura maldade.
Derrama todo o veneno do mundo em meu copo,
E deixe que eu bebo sozinho.
Você já está bêbada demais.
Larga essa garrafa e vem dançar,
Ou deita aqui e eu te mostro o universo.
Derrama todo o veneno do mundo em meu copo,
E deixe que eu bebo sozinho,
Isso é pouco do que posso suportar.
Gabriel Andreolli.
3 comentários:
Nossa, de todos o que mais mexeu comigo. Passou uma cena em minha mente lendo isso. Adorei. Uma hora dessas escrevo uma pra ti. Beijo.
adorei.
katia.
na verdade é mais desesperançoso
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